quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Revisões do Hyundai HB20 pode chegar a R$ 1,8 mil


Mal chegou às concessionárias, o HB20 já teve os preços das revisões anunciados pela Hyundai. De acordo com a tabela, os custos serão fixos em todo o país e a mão de obra gratuita nas duas primeiras visita a concessionária. A primeira revisão, quando atingir os 10 mil quilômetros ou o veículo completar um ano - como de praxe - vai custar R$ 116,20 para a versão 1.0 e R$ 127,80 para o 1.6, e terá troca de óleo, filtro de óleo, anel de vedação e filtro de combustível. Para assegurar a garantia de cinco anos dada pela Hyundai, o proprietário terá que fazer todas as revisões dentro do prazo estipulados.

As revisões posteriores terão outros dispositivos avaliados. Veja quais:

20 mil km - troca do filtro do ar condicionado (mão de obra gratuita);
30 mil km - troca da correia polyV;
40 mil km - troca do filtro de ar, filtro do ar condicionado e das velas de ignição;
50 mil km - substituição dos quatro itens trocados na primeira revisão;
60 mil km - troca do filtro do ar condicionado e da correia polyV.

O custo total da manutenção do HB20 até 60 mil km será de R$1.624,96 na motorização 1.0 e R$1.756,37 na 1.6. Além da substituição das peças citadas, na revisão também serão inspecionados diversos itens do carro. A lista completa pode ser consultada no manual do proprietário. Segundo a Hyundai, a "família" HB20 ainda promete um sedã e um crossover para o futuro.

Fonte: Carros&Marcas

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Prevenindo avarias no ar condicionado do seu carro

O sistema de climatização proporciona um controlo da temperatura no interior do seu veículo para melhorar o conforto. O ar condicionado, pode funcionar com um sistema manual ou automático.

O compressor do ar condicionado comprime o fluido refrigerante (em carga do circuito) e envia sob pressão e temperatura  elevada para o condensador. Este, por sua vez condensa e liquefaz o gás, baixando a temperatura do ar que passa através dele. O evaporador controla a humidade para manter o interior seco.

Como utilizar o ar condicionado?

Quando o habitáculo do automóvel fica quente e desconfortável, o ar condicionado é eficaz para arrefecer. No entanto, tome alguns cuidados: a temperatura do ar no interior deve ser aproximadamente 10 ºC inferior  à temperatura exterior. Uma transição abrupta do quente  para o frio poderá revelar-se prejudicial para a saúde. Deste modo, é preferível diminuir gradualmente a temperatura. Deve ter ainda em consideração que a utilização do ar condicionado aumenta o consumo de combustível 20% em média. 

Sinais de um ar condicionado com avaria


- Arrefecimento menos eficaz do que anteriormente, a temperatura exterior é aproximadamente igual à interior;

- Cheiro estranho vindo das aberturas de climatização;

- Ruido anormal quando ligamos o ar condicionado;

- Vazamento de água no interior do automóvel, normalmente localizada aos pés do passageiro;

Pontos elementares a inspeccionar no ar condicionado do seu automóvel

Os pontos importantes a serem verificados, são sobretudo as correias (ajustar ou substituir se necessário), os tubos, ligações eléctricas, o compressor, o interruptor de baixa pressão, por vazamentos após ajustes.

Como aumentar a vida útil do ar condicionado?

Verificar a carga de gás

A carga de gás é insuficiente se o ar condicionado é lento a produzir frio e o ar que sai pelas aberturas de climatização é quente e húmido. É necessário recarregar o circuito numa empresa tecnicamente habilitada.  Para não ter surpresas, adiantamos-lhe o preço médio de 100,00 Euros para uma recarga de ar condicionado, caso não existam fugas.

Destruir fungos

Se identificar mau cheiro que sai das aberturas de climatização, provavelmente trata-se de fungos ou bolores que estão localizados no evaporador. Existem produtos específicos para eliminar esses fungos. Os novos evaporadores antifúngicos previnem o crescimento de fungos.

Verificar a evacuação do condensador

O evaporador desumidifica o ar condicionado, o seu produto é o vapor de água e água condensada que flui sob o veículo, geralmente sob o guarda-lamas dianteiro esquerdo. Se a água não escoar correctamente, deve o mais rápido possível desentupir este tubo de escoamento.

Substituir o filtro de ar do habitáculo

Este filtro deve ser substituído quando fica sujo e/ou o ar dos ventiladores não é tão abundate como anteriormente. O filtro de pólen entupido pode gerar mau cheiro no ar condicionado. Recomenda-se a sua substituição a cada dois anos, dependendo da zona onde habitualmente a viatura circula, exemplo: zonas poeirentas ou muito poluídas.

Dicas para prolongar a vida útil do ar condicionado


Para aumentar a vida útil do sistema de climatização do seu automóvel, é recomendado que este funcione com alguma regularidade ao longo de todo o ano. Uma vez por ano verifique a carga de refrigerante do ar condicionado

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Bateram no meu carro! E agora?

O que fazer para não ficar no prejuízo.
Mesmo dirigindo com todo o cuidado e respeitando atentamente a sinalização, ninguém está livre de ser “presenteado” com uma batida no trânsito, resultado da imprudência ou da desatenção de outros motoristas. Nesses casos, sem a mínima intenção, você acaba incluído na categoria de terceiros, como são designados os envolvidos de maneira involuntária em acontecimentos de qualquer natureza.

Ainda que no momento da ocorrência o causador assuma a culpa e se responsabilize pelos prejuízos com aquele “Fica tranquilo, meu seguro paga tudo”, você pode ter mais aborrecimentos.

Em primeiro lugar, de acordo com Bruno Garfinkel, superintendente de sinistros Auto da Porto Seguro, é preciso que o segurado tenha contratado a cobertura para terceiros; caso contrário, ele próprio terá de arcar, do bolso, com as despesas do outro envolvido. Dessa forma, segundo o especialista, a melhor maneira de a vítima se garantir é fazer o Boletim de Ocorrência (B.O.), que é o registro oficial no caso de acidentes de trânsito. O documento também é ponto de partida em uma possível ação judicial, em casos, por exemplo, em que o motorista que provocou os danos se nega a reconhecer a culpa ou a ressarcir os outros envolvidos.

Assim, logo após o acidente, deve-se informar à Polícia Militar pelo telefone 190 e efetuar o boletim na delegacia mais próxima ao local. Em alguns estados e no Distrito Federal (DF), desde que não haja vítima, é possível registrar o B.O. pela internet.

Também é muito importante trocar dados pessoais como telefone, R.G., C.P.F., placa do veículo, número da habilitação e, finalmente, nome da seguradora. “Para que as duas partes saiam tranquilas, o segurado deve telefonar para a seguradora e realizar o aviso de sinistro, informando também que existe um terceiro e a placa do outro veículo”, afirma Garfinkel. “O ideal é que ambos se direcionem para a mesma oficina a fim de realizar as vistorias de constatação de danos”, complementa.

É por meio dessa inspeção que a companhia avaliará se a versão do acidente apresentada pelo seu cliente corresponde às avarias. “Se concluir que as informações não coincidem, a seguradora se negará a ressarcir os danos, inclusive os de terceiros”, alerta Neival Freitas, diretor executivo da Fenseg (Federação Nacional de Seguros Gerais). Sistematicamente, só após a inspeção do veículo do segurado é que o veículo da vítima será periciado, o que pode demorar dias ou até semanas.

Garantia de terceiros

Segundo Garfinkel, uma vez incluída na apólice, em geral a cobertura a terceiros disponibilizada pelas seguradoras é a mesma do segurado, exceto os benefícios. Ou seja, ela prevê a recuperação do veículo em caso de dano parcial ou a indenização por perda total, de acordo com a tabela da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). “O segurado pode até contratar carro reserva para terceiros, mas isso ainda não é tão comum.”

A fim de garantir a qualidade do atendimento e do serviço, o diretor da Fenseg afirma que a maioria das companhias exige que os reparos de terceiros sejam efetuado por uma oficina designada por eles. Na Porto Seguro, como adverte seu representante, os terceiros até podem escolher oficinas não credenciadas, mas nesse caso a seguradora não se responsabiliza pela qualidade e prazo dos reparos.

A quem recorrer?

Diante deste cenário, a vítima do acidente se torna também refém de uma situação e, sem muito que fazer, acaba aceitando as condições “sugeridas” pelas seguradoras. Mas isso não significa que os aborrecimentos estejam perto do fim. É que vencida a burocracia, o reparo do veículo dependerá da programação da oficina e da disponibilidade de peças e de outros materiais no mercado. Dependendo da marca e do modelo, especialmente os importados, a espera por componentes pode se arrastar por meses.

A partir daí, os canais de atendimento ou de reclamações para o consumidor que se sentir lesado pelo atraso na devolução do carro ou pela qualidade do reparo variam de acordo com a justificativa alegada pela seguradora. Caso o motivo esteja na própria seguradora, oficialmente os terceiros só podem efetuar sua queixa por meio dos SACs (Serviço de Atendimento ao Cliente) das seguradoras, em um primeiro momento. Se a falha não for resolvida, o interessado poderá se dirigir à ouvidoria de cada companhia de seguros, cujos contatos estão disponíveis no portal da Fenseg.


Se a oficina não respeitar o prazo previsto ou a qualidade do serviço não for satistatória, a reclamação também deverá ser encaminhada à seguradora, se foi ela quem determinou o local para o reparo, ou ao responsável pelo estabelecimento, caso tenha sido uma escolha do terceiro. Se o atraso no serviço for causado pela falta de peças, o proprietário deverá recorrer ao SAC da montadora ou do importador do veículo.

Entretanto, um meio bastante eficiente utilizado pelos consumidores para que tenham suas queixas atendidas é a de publicá-las na internet, seja pelas redes sociais como Twitter, Facebook e Orkut, ou em sites específicos para reclamações. De olho na ampla e imediata exposição negativa que essas ações possam causar, as empresas têm criado ferramentas e departamentos específicos para efetuar este tipo de atendimento, inclusive as seguradoras.

Paralelamente, deve-se registrar a reclamação em órgãos de defesa do consumidor como o Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) ou o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), os quais fornecerão orientações para a solução do problema.

Em casos extremos, quando esses recursos não forem suficientes ou o causador do acidente se recusar a arcar com os prejuízos, a vítima poderá recorrer a uma ação judicial, por meio do Juizado Especial Cível de sua cidade (o antigo Juizado de Pequenas Causas). A reclamação pode ser apresentada de forma oral ou escrita e não é necessária a presença de advogado quando o valor do prejuízo for de até 20 salários mínimos - ou R$ 12.440, atualmente.

Fonte: Carros.IG

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Protegendo a pintura do seu carro

Quem foi que disse que homem não se preocupa com a aparência? O visual é muito importante para ele, principalmente, se o assunto for carro. Hoje, o mercado tem o tratamento de beleza ideal. Para garantir a vida útil da pintura do seu veículo, o produto à base de titânio é mais do que eficaz.

O procedimento que usa a nanotecnologia é conhecido como titanização. Além de facilitar a lavagem do carro e aumentar a vida útil da pintura, porque ajuda a diminuir os riscos em até 50%, também promove cuidados ao veículo contra os danos que a chuva, o sol e os detritos de pássaros podem causar. É como se fosse uma camada de verniz ‘acoplada’ à pintura.

O produto, aplicado na lataria, nos vidros e nas rodas, é composto à base de água e dióxido de titânio e aumenta a durabilidade da pintura em dois a três anos. Pode ser aplicado em qualquer veículo, novo, seminovo e usado. Depois, seca-se com a pistola de ar quente e, após 48 horas, o carro está apto para enfrentar as adversidades do tempo.



Os benefícios da aplicação se traduzem na probabilidade de mancha reduzida, bem como no aumento da durabilidade da pintura.

O índice de eficácia é medido em hardness (termo em inglês que significa dureza). Uma pintura em 9 a 12 h (hardness) pode custar entre R$ 400 a R$ 2.000.

Ao aplicar no vidro do carro, o poder de repelência da água auxilia a condução do veículo nas estradas em tempo chuvoso, dispensando, muitas vezes, o uso de limpador de para-brisa. Um teste na internet permite a visualização do que o produto é capaz de fazer contra danos nos automóveis.

No vídeo, um isqueiro ligado aparece sobre o produto. Após alguns segundos, desliga o isqueiro, passa um pano de microfibra aonde foi efetuado o disparo em chamas e, nada consta. Nenhum risco. A película protetora de 12 h protege o veículo contra o atrito de algum objeto estranho.